quarta-feira, 6 de abril de 2011

SOLUÇÃO ATUAL


Não sei se é errado ou certo

Não sei se digo ou me calo, mas

Hoje é o que mais quero

Hoje é o que mais preciso

quinta-feira, 10 de março de 2011

O CRIME É EXATAMENTE O MESMO


Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz:
- Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro...
O médico então perguntou:

- Muito bem.. O que a senhora quer que eu faça?
A mulher respondeu:
- Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda.
O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher:
- Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora.
A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.
Ele então completou:
-Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços.
Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco...

A mulher apavorou-se e disse:
- Não doutor! Que horror! Matar uma criança é crime.
- Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la.

O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há a menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no ventre materno.


sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

AMAR



Verbo que não exige complemento, pois abriga em si todo o significado que quer expressar: fidelidade, carinho, respeito, gentileza, companheirismo, dedicação... e por aí vai, numa linha de raciocínio que excede a imaginação humana, acostumada a restringir o seu sentido a meras sensações físicas e expressões sexuais!

Eu amo! Quanta grandeza em tão pequeno vocábulo. E porque amo me desdobro na ânsia de bem servir, de sair de mim, das minhas entranhas, em busca do sol que brilha lá fora e bafeja de calor a natureza em festa.

Porque amo, beijo as criancinhas, afago a cabeça de adultos e adolescentes e me confundo com a juventude, com quem compartilho um pouco da experiência adquirida. Porque amo, procuro esquecer as críticas e as ofensas, transformando-as em trampolim para vôos mais altos, com as mãos estendidas para doar e ao mesmo tempo receber.

Porque amo, procuro fazer crescer esse amor, tornando-o mais abrangente para que um dia se torne universal.

Porque amo, volto sempre aos meus leitores, compartilhando idéias, falando do bem, propondo novos rumos e trajetórias mais iluminadas.

Trecho extraído do livro AMANDO SEMPRE - LUIZ SÉRGIO, psicografia de Elsa Candida Ferreira